BISPOS

Dom José Eudes Campos do Nascimento



Dom José Eudes nasceu no dia 30 de abril de 1966, em Barbacena/MG. É o sétimo filho do casal, João Batista do Nascimento e Virgínia Campos do Nascimento. Cursou o Ensino Fundamental na Escola Padre Sinfrônio – Barbacena (1973-1977); no Colégio Polivalente – Barbacena (1978-1980); no Colégio Tiradentes – Barbacena (1981-82).
Ingressou na Congregação de São João Bosco, os salesianos, realizando o aspirantado em Cachoeira do Campo (1983). Terminada esta etapa foi encaminhado para a casa dos salesianos, em Pará de Minas, onde permaneceu durante quatro anos, até concluir o Ensino Médio no Colégio Sagrado Coração de Jesus (1984 – 1987). Fez ainda um ano de filosofia em São João Del Rei (1988), ligado à congregação de Dom Bosco. Depois, transferiu-se para a Arquidiocese de Mariana. Fez o restante do curso de filosofia em Belo Horizonte, no Instituto Santo Tomás de Aquino (1989-1990). Terminado o curso de filosofia, foi para o Seminário São José, da Arquidiocese de Mariana, onde fez o curso de Teologia (1991 – 1994).
Foi ordenado diácono aos 15 de agosto de 1994, em Mariana. Exerceu o ministério diaconal em Congonhas, na paróquia Nossa Senhora da Conceição. Foi ordenado Sacerdote no dia 22 de abril de 1995, permanecendo ainda seis meses na paróquia Nossa Senhora da Conceição, em Congonhas e, depois, aos 12 de novembro de 1995, foi nomeado pároco da paróquia de São Gonçalo, em Catas Altas da Noruega. Depois de seis anos e seis meses, foi transferido para a paróquia Nossa Senhora do Rosário, em Rio Pomba. Nessa cidade, exerceu o seu ministério por sete anos, sendo posteriormente transferido para a paróquia de Santa Efigênia, em Ouro Preto.
Durante o exercício do seu ministério, assumiu várias funções na Arquidiocese de Mariana: Assessor da Pastoral da Juventude; representante dos presbíteros da Arquidiocese de Mariana, eleito, por duas vezes; vigário episcopal da Região Pastoral Mariana Norte; diretor espiritual do Seminário São José da Arquidiocese de Mariana; membro do colégio dos consultores, do conselho presbiteral e do conselho episcopal.
Em 27 de junho de 2012 foi nomeado pelo Santo Padre Bento XVI Bispo da Diocese de Leopoldina, MG. Foi ordenado bispo no dia 15 de setembro de 2012, na Praça da Matriz de Nossa Senhora da Piedade, em Barbacena/MG, tendo como bispos ordenantes Dom Geraldo Lyrio Rocha, Dom Gil Antônio Moreira e Dom Francisco Barroso Filho. No dia 30 de setembro de 2012, foi a sua posse Canônica na Catedral São Sebastião, em Leopoldina.
No dia 12 de dezembro de 2018, foi nomeado pelo Santo Padre Francisco, como Bispo da Diocese de São João del-Rei.

A cruz é símbolo da máxima e definitiva doação de Jesus Cristo, por amor ao Pai e a toda a humanidade. Neste sentido, a cruz presente no centro do escudo, simboliza o desejo de Dom José Eudes de deixar se envolver pela cruz do Senhor, fazendo do seu ministério um gesto de doação da própria vida a serviço de Cristo, por amor aos irmãos e irmãs.
O Coração de Jesus é o símbolo do bom pastor, que é manso e humilde de coração. Representa o desejo de Dom José Eudes de conformar sempre mais o seu coração, ao Sacratíssimo Coração de Jesus. Recorda ainda a data em que foi chamado para o ministério episcopal.
O Coração de Maria simboliza Nossa Senhora, Padroeira de Barbacena, cidade natal de Dom José Eudes, venerada sob o título de Nossa Senhora da Piedade. À virgem mãe, Dom José Eudes confiou seu ministério sacerdotal e agora confia o seu ministério episcopal.
O lírio e o esquadro são dois elementos que lembram a figura de São José Operário, Padroeiro da Paróquia de origem de Dom José Eudes, local onde foi batizado e recebeu a primeira Eucaristia. Lembram também o Seminário São José, onde Dom José Eudes fez os seus estudos teológicos.
Tanto Nossa Senhora quanto São José são modelos de amor a Deus e doação a serviço do Reino. Neste sentido, servem como inspiração para o ministério episcopal de Dom José Eudes. Lembram ainda a Sagrada Família e remetem assim ao espírito de unidade familiar.

DOM CÉLIO DE OLIVEIRA GOULART - BISPO DIOCESANO





Nasceu em Bom Despacho, MG, a 23 de junho de 1934.Fez o Seminário Menor em Dores do Indaiá e os cursos de Filosofia e Teologia em Diamantina, tendo sido ordenado em 1962, em sua cidade natal.Em 1966, quando já exercia, ativamente, suas atividades na Diocese de Luz, como diretor espiritual do Seminário e coordenador da pastoral, viajou a Bélgica, onde cursou Liturgia Pastoral, Sociologia e Psicologia na cidade de Bruges.
Voltando ao Brasil no final de 67, retomou suas atividades na Diocese de Luz.De lá pra cá, sua vida sacerdotal foi permeada por intenso trabalho em todas as comunidades que o acolheram: como Cura da Catedral, coordenador da Pastoral, diretor da Faculdade de Ciências Humanas de Luz, que ajudou a fundar; diretor das Obras das Vocações Sacerdotais e pároco de Lagoa da Prata.
Em 1978, foi agraciado com o título de Monsenhor.Quando recebeu a notícia de sua nomeação para bispo, no dia 07 de dezembro, Dom Waldemar assumia o cargo de reitor do Seminário Diocesano de Luz e diretor da Faculdade do Alto São Francisco-FASF-(Ex-Faculdade de Ciências Humanas de Luz).Como Bispo em Teófilo Otoni e hoje:Assistente Nacional do ECC e Bispo de São João Del-Rei
O lema de Dom Waldemar

¨OPORTET OBOEDIRE DEO¨ (At. 5,29)
¨É preciso obedecer a Deus¨
- O novo Bispo aceita o Chamado do Papa e de Deus, ¨por obediência e não por merecimento¨. Sua vida sempre se pautou por nunca pedir nada, nunca exigir nada, apenas cumprir a obediência ao Evangelho.
- Sua intenção é obedecer a esse chamado e dar de si o que for possível para ajudar na implantação do Reino de Deus na parcela que lhe for confiada.


Brasão


- As águas fazem  referencia ao nome “Waldemar” que significa “as muitas águas”. O
pastor deve conduzir o rebanho às águas frescas da salvação (Sl.22)
- As chaves que também estão presentes no nome do Bispo representam as chaves Pontifícias e expressam obediência ao Chefe Supremo da Igreja: o Papa (Is 22,22)
- A cruz e o Campo Vermelho fazem alusão à arvore e ao altar do sacrifício (Gn. 22,9) tendo, também, como referência, o nome do Bispo; “Araujo” que quer dizer “arvore” e “Ara” significa “altar”.

                                                  " O pouco com Deus é muito"
 

Data de nascimento:     28 de julho de 1934
Local de nascimento:     Países Baixos Heerlen
Ordenado
presbítero:     15 de julho de 1962
Ordenado
bispo em     21 de outubro de 1989
Dom Frei Diogo Reesink OFM (Heerlen, 28 de julho de 1934) é um frade franciscano e bispo católico nascido nos Países Baixos e radicado no Brasil. Foi o segundo bispo de Almenara e o quarto bispo de Teófilo Otoni, atualmente bispo emértio de São João del Rei.
Dom Diogo recebeu o hábito franciscano em 1960 e foi ordenado padre no dia 15 de julho de 1962. Em 1989 foi nomeado bispo de Almenara pelo Papa João Paulo II e recebeu a ordenação episcopal das mãos de Dom Cristiano Portela de Araújo Pena, Dom Serafim Fernandes de Araújo e de Dom Arnaldo Ribeiro.Seu lema episcopal é O pouco com Deus é muito.
Em 1998 foi nomeado bispo de Teófilo Otoni, diocese pela qual foi responsável até 2009, quando tornou-se bispo emérito, sendo sucedido por Dom Aloísio Jorge Pena Vitral.

 

+ DOM ANTÔNIO CARLOS MESQUITA (IN MEMORIAN)


Dom Antônio Carlos Mesquita nasceu em 13 de outubro de 1923, em Itapecerica – MG.
Pais: Carmelo Mesquita e Maria Blandina Mesquita
Irmãos: Josafá Barbosa Mesquita, Carmelo Barbosa Mesquita, José Barbosa Mesquita, Maria Carmelita Mesquita, Efigênia Mesquita, Amair Mesquita Melo, Alcir Mesquita, Francisco Rabelo Mesquita, Clélia Mesquita, Maria de Lourdes Mesquita, Geralda Mesquita, Pedro Américo Mesquita, Cassiano Mesquita, Carlos Gomes Mesquita, Sebastião Ultimo Mesquita, Hélia Mesquita Belém e Plínio Mesquita, Ildeu Mesquita
Time do Coração: União Esporte Clube e Cruzeiro Esporte Clube
Foi batizado na Igreja Matriz de São Bento em 10 de novembro, pelo Monsenhor Cerqueira, tendo como padrinhos Josafa Barbosa Mesquita e Dona Santinha Rabelo.
Crismou-se em 27 de Março de 1924, por mãos de Dom Antônio dos Santos Cabral.
Aos 7 anos, em 1 de Novembro de 1930 recebu das mãos do Monsenhor Vicente Soares sua primeira comunhão.
Frequentou o Grupo Escolar "Severo Ribeiro" tendo como professoras Rosa Branca Rabelo e Ofélia Ribeiro de Castro.
No inicio do 4º ano primário, foi para o Seminário Menor de Belo Horizonte, recebendo a Batina, das mãos de Mons. Leão Medeiros leite, no dia 28 de Março de 1936.
Frequentou o Seminário Menor de 1936 a 1941.
Em 1942, inicia o estudo da filosofia e em 1944 recebe a primeira Tonsura Clerical.
As Ordens Menores, recebeu-as em 1945 e 1946. O Subdiaconato, em 8 de dezembro de 1947.
Ordenou-se Presbitero pela imposição das mãos de Dom Carbral que lhe conferiu todas as Ordens Sagras.
A Ordenação Sacerdotal foi na Igreja de Nossa Senhora ds Dores, Floresta, em Belo Horizonte no dia 8 de dezembro de 1947.
Aos 24 anos celebra sua primeira missa na Capela do Educandário São João Batista, das Irmãs Batistinas, no bairro Floresta.
Em 14 de dezembro de 1947, celebra sua primeira missa solene na Matriz de São Bento, em Itapecerica, sendo pregador Monsenhor leão Medeiros Leite e com música composta por seu pai.
Nos anos de 1948 e 1949 foi secretário particular de Dom Cabral, Capelão do Cenáculo e ainda Professor no Seminário Coração Eucarístico de Jesus. Lecionou: Religião, Pedagogia, Liturgia, Ação Católica, Apologética e Portugues Histórico.
dom Antônio Carlos em uma festa da fogueira em Ingaí, junto ào Pe. Waldir 

Em 1950 foi nomeado Diretor Espiritual do Seminário menor de capelão do Pensionato Nossa Senhora Auxiliadora das Irmãs Salesians.
Em 1951 pediu a Dom Cabral para fazer uma experiência de pastoral rural. Foi então nomeado Vigário de São Sebatião do Oeste, onde terminou a construção da Igreja.
Em agosto de 1953, foi nomeado Cooperador de Nossa Senhor do Pilar em Nova Lima.Ocupou neste ano e até 1954 os cargos de Diretor Espiritual dos Seminários Maior e Menor de Belo Hozonte.
Em 1955, era nomeado Vigário da Paróquia de Santa Quitéria, em Esmeraldas. Onde constrói a Igreja Matriz, realiza obras assitênciais, exerce o magistério e dirige o ginásio local Santa Quitéria.
Ali ficou até 1964, quando foi nomeado Vigário da Paróquia de Santa Rita de Cássia, no Bairro São Pedro, em Belo Horizonte.
Em 8 de Abril de 1974, o Papa Paulo VI nomeou Bispo Coadjutor e Administrador Apostólico da quele que o eviara ao Seminário e de quem recebera a Batina Vermelha de Caroinha, Dom José Medeiros Leite.
Com a morte de Dom José Medeiros Leite aos 6 de Março de 1974, automaticamente passou a ser o 2º Bispo Diocesano de Oliveira.
Sua sagração Episcopal realizou-se em 23 de junho de 1974, sendo Bispo Sagrante Bispo Emérito Dom João de Rezende Costa, como consagrantes: Dom Serafim Fernandes de Araújo, Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte e Dom Cristiano Portela de Araujo Pena, Bispo Emérito da Diocese de Divinópolis.
Em 21 de dezembro de 1983, o Papa João Paulo II o transferiu de Oliveira para a Diocese de São João del Rei, onde tomou posse solenemente, em 19 de Março deste ano.
Aposentou-se em 1995. mudando-se para Itapecerica onde ficou ajudandos na paroquia. Faleceu em 19 de dezembro de 2005 aos 82 anos.


Brasão:
+DOM DELFIM RIBEIRO GUEDES (IN MEMORIAN)


Dom Delfim Ribeiro Guedes, nasceu em Maria da Fé (MG), em 02 de maio de 1908. Depois de seu curso secundário, feito em Pouso Alegre (MG), ingressou, em 1925, no Colégio Pio Latino, em Roma, onde recebeu a láurea de doutor em teologia e filosofia, ordenando-se aos 25 de outubro de 1931. Regressando ao Brasil, Dom Delfim foi investido nas funções de vigário de Soledade do Itajubá, hoje Delfim Moreira, e, posteriormente, da paróquia de sua terra natal, Maria da Fé. Ocupou o cargo de reitor do Seminário de Pouso Alegre. Em 28 de janeiro de 1935, Dom Delfim Ribeiro Guedes foi distinguido com a honra de cônego da Diocese e, em 30 de junho de 1943, elevado à dignidade episcopal, como Bispo de Leopoldina.

A Diocese de São João Del Rei foi criada em 21 de maio de 1960 pela Bula Quandoquidem novae do Papa João XXIII, desmembrada da Arquidiocese de Mariana, da Diocese de Campanha e da então Diocese de Juiz de Fora.

Sua instalação se deu no dia 06 de novembro de 1960, às 9h, na Catedral de Nossa Senhora do Pilar, perante o Exmo. e Revmo.sr. Dom Oscar de Oliveira, Arcebispo de Mariana, delegado do Exmo.revmo.sr. Dom Armando Lombardi, Núncio Apostólico no Brasil. Foi lida em latim e português a bula Quandoquidem novae e precisamente às 10:00h, Dom Oscar declarou instalada a nova diocese e deu posse canônica ao Exmo. e Revmo. Sr. Dom Delfim Ribeiro Guedes, que foi levado ao Trono Episcopal.

O novo bispo estruturou a diocese, fundou várias paróquias, ordenou muitos sacerdotes e se destacou pela sua atenção especial dada aos pobres e menos favorecidos.
Foram 23 anos à frente deste rebanho.

Dom Delfim faleceu no hospital Nossa Senhora das mercês em São João del-Rei no dia 23/02/1985 e foi sepultado no dia seguinte, na Catedral Basílica de Nossa Senhora do Pilar, também em SJDR.


Uma curiosidade interessante sobre o legado de Dom Delfim na diocese de SJDR foi uma relíquia de São Sebastião, um pedaço de osso do glorioso mártir, que ele conseguiu em Roma e trouxe para a paróquia de São Sebastião, no distrito de São Sebastião da Vitória.

Dom Delfim também muito se destacou na diocese de Leopoldina, onde trabalhou 17 anos, principalmente na área de defesa social e de incentivo à educação.

“Em 1955 foi o Colégio Leopoldinense transferido do Bispado de Leopoldina ao governo do Estado de Minas Gerais.

O Prof. Oíliam José, à página 44 do livro Lições e Recordações, acima citado, tece importantíssimas considerações sobre os “heróicos esforços” do Bispo Diocesano de então, Delfim Ribeiro Guedes, Mons. Guilherme de Oliveira, junto aos governadores de Minas, Juscelino Kubitscheck e Clóvis Salgado e a deputados estaduais, para estadualizar do Colégio e, com isto, garantir ensino ginasial e colegial gratuitos a toda juventude leopoldinense.

Inúmeros obstáculos tiveram que superar – diz o Prof. Oíliam – para que as autoridades aprovassem a compra do Colégio. A maior delas foi a falta de recursos financeiros por parte do governo de Minas.

Com efeito, aos 14.02.1955 o Colégio foi assumido pelo Estado de Minas, mas a escritura de Compra e Venda só veio a ser assinada em 7.12.1955. O preço recebido pela Diocese foi, quase que inteiramente, consumido nas indenizações trabalhistas ao professorado e ao pessoal administrativo – informa o Prof. Oíliam.

Tem-se, portanto, que graças à visão sociológica e humana desses homens ilustres, Dom Delfim, Mons. Guilherme, Juscelino Kubitscheck e Clóvis Salgado, um colégio que antes, por ser particular, só tinha condição de oferecer instrução a alunos cujos pais tivessem recursos para pagar seus estudos, a partir da estadualização passou a receber em seus bancos escolares toda a juventude leopoldinense, independente da condição econômica.

“Nós, ex-alunos da fase anterior à estadualização do Colégio, fomos testemunhas de uma realidade social terrível, muito desconfortável”. Não havia em Leopoldina, como certamente ocorria em outras cidades de igual porte do país, educação secundária gratuita. Sendo assim, só os que podiam pagar gozavam desse privilégio. Como resultado, até os derradeiros anos da década de 50, à exceção das escolas primárias, todos os Colégios de Leopoldina eram “colégios para brancos”, ou seja, para os que podiam pagar! Isto equivalia à “absoluta negação”, entre nós, por cerca de 60 anos após a Lei Áurea, do direito de instrução secundária à juventude pobre (condição em que, principalmente, a juventude negra se incluía em sua quase totalidade). A monstruosidade ganha maior vulto se lembrarmos que Leopoldina, do início do Século XX, detinha o segundo maior contingente negro do Estado de Minas - inferior, apenas, a Juiz de Fora,

Isto deixa muito clara a grandeza humana, o elevado espírito do nosso primeiro Bispo, Dom Delfim Ribeiro Guedes, um homem de aguda visão social que soube enxergar muito além dos interesses materiais que administrava, preferindo transferir o enorme patrimônio imobiliário do Bispado - o intangível histórico de valor incalculável de um dos mais conceituados estabelecimentos de educação do país - ao Estado de Minas, em troca de nada, porque tinha olhos voltados para o bem da juventude injustiçada de nossa terra.”

Destaca um ex aluno do colégio leopoldinense.

BRASÃO